segunda-feira, 7 de maio de 2012

DA SÉRIE: A GENTE GOSTA E PÕE NO CARTAZ

Que a Björk fez um álbum em 2011 para iniciados, o Biophilia, que já não tem aquela influência quase metafísica na música e na cultura, que seu melhor em anos é a parceria com o Dirty  Projectors - o dulcíssimo Mount Wittenberg Orca, de 2010 (confere algo aqui) - , tudo isso está todo mundo meio calvo de saber.

O que todo mundo não sabe não viu ou esqueceu & tals é que a moçoila já fez os diabos: saiu da Islândia fria, vendeu mais de 500 mil cópias de um só álbum nos EUA, ganhou Cannes de atriz dirigida por Mr. Von Trier, fez o Michel Gondry ser popular e, sobretudo: tem a discografia pré-alternativex-eletro-tudo mais consistente entre as consistentes.

É por tudo isso que, lá dos frios e dos vulcões intempestivos, Björk ainda merece frame no cartaz do Sines (do Altissonâncias), tirado lá de 1997, quando ela lançava o ainda muito relevante e surpreendente Homogenic. De lá, eis o Bachalorette, clipezito do Gondry sobre a "fonte de sangue no corpo da garotinha".

Pra ter banzo, mesmo.




Björk - iTunes
Björk - Facebook

Nenhum comentário:

Postar um comentário